É uma jornada experiencial que focaliza o desenvolvimento integral do ser humano.
Uma formação que tem como objetivo preparar Facilitadores de Cultura de Paz.
Empreender em nós mesmos é o exercício de nos observarmos, nos descobrirmos e nos apropriarmos de nós mesmos.
A meditação é um retorno a si mesmo, de uma volta para nossa casa, para o próprio corpo.
Para mim o curso de Psicologia Transpessoal não foi apenas uma formação, mas sim um processo de autodesenvolvimento através da união entre teoria e práticas, que me possibilitou ampliar a visão de Ser Humano e considerar as diversas dimensões do Ser.
A UnipazSP foi realmente um lugar de Encontro: do Encontro com seres maravilhosos que nos ampliam a visão, mas principalmente do Encontro comigo mesma em uma profunda jornada de autoconhecimento.
Através da Psicologia Transpessoal, trilhei na direção das raízes profundas do meu autoconhecimento e autotransformação. Da teoria à prática, vivenciei experiências valiosas guiadas pela sabedoria e delicadeza dos facilitadores. Aprendi a respirar valorizando a pausa e o silêncio, a olhar para dentro, perscrutar quem sou, acolher e integrar luz e sombra, SER no PRESENTE, honrar o passado, respeitar o futuro. Descobri a importância dos sonhos, o poder terapêutico das mandalas, a força do despertar e da ampliação da consciência. Emoções e sentimentos foram ressignificados transcendendo a relação corpo-mente-espírito. Sou só gratidão!
A minha jornada na Psicologia Transpessoal me trouxe uma aprendizagem, uma alfabetização sobre o Eu, o ego, as personas e minha atuação no mundo através das relações no micro e macro, sistemicamente.
Impactando nesta tomada de consciência dos meus próprios mecanismos internos, sabotares inconscientes e potências, refletindo na minha ação comportamental mais saúdavel, pacífica e organizada, psíquica e emocional, trazendo resultados prósperos e autorrealizadores. Um verdadeiro Despertar para a vida.
Sempre acreditei que o homem deve ser respeitado em sua dimensão Biopsicossocial, mas a transpessoal revolucionou o meu entendimento sobre a importância de prestarmos atenção aos sinais do nosso corpo, de acolhermos nossa luz e sombra, e assim rompermos com o fluxo da “separatividade” Atualmente como profissional na área de humanas, ao escutar uma história de vida me percebo mais amorosa, presente, e isto me auxilia a ser mais cuidadosa nas abordagens, respeitando o universo do outro SER.
Um terapeuta Transpessoal é um terapeuta holocentrado: presente, conectado, integral. Sabe que a transformação só acontece no Encontro. E o Encontro com o outro só é possível quando precedido do Encontro com nós mesmos. A infinita ousadia de Ser.
A egrégora da UnipazSP proporciona um campo fértil para este processo de autoconhecimento e autotransformação. Se entrei como uma Psicóloga almejando a expansão de consciência, esta expansão poeticamente me levou até o meu centro. Para honrar a minha inteireza. E é deste lugar que agora convido o outro a honrar a sua inteireza também.
Sempre estive em busca de entender o que não é apenas concreto. Um livro de filosofia ou de Jung, ou de Clarissa Estés eram mais palpitantes que um bom romance. E tudo isso fragmentado, como que pedaços de conhecimento que eu não ousava juntar. Um pouco por ser mais fácil ficar no campo material, aceito por toda parte, um pouco por saber que faltava a visão do todo que me autorizasse a estar no campo do intangível. A formação em Psicologia Transpessoal trouxe à realidade esses desejos, como a costura de um manto de sabedoria.
Eu cheguei na Transpessoal buscando um complemento e aprofundamento na minha formação de Coaching e Desenvolvimento Pessoal. Encontrei um espaço maravilhoso de cura, autoconhecimento e expansão de consciência que me capacitaria a explorar ainda mais a minha vocação como Terapeuta.
Eu cheguei na Transpessoal buscando um ponto de partida, buscava dar início à trilha que me levaria em direção à minha expressão genuína no mundo, que é servir ao mundo como terapeuta. Ao percorrer este caminho me surpreendi ao encontrar uma grande família espiritual que expandiu a minha noção de pertencimento, uma nova forma de se permitir aprender e de se trans formar (de dentro pra fora) e mais um longo caminho pela frente, mas que eu não preciso trilhar sozinha.
